Artigo editado em: 31 de agosto de 2019
Como as informações positivas sobre o atual governo não têm espaço na mídia tradicional, que prioriza ataques a Bolsonaro, tentando transformá-lo, num déspota; num destruidor da Amazônia e num Presidente que envergonha o País, seus admiradores usam as redes sociais para falar bem dele. Aliados do Presidente, para contestar a oposição que diz que ele só fala demais e não age, estão distribuindo, também em Rondônia, relações com importantes realizações e avanços já concretizados em apenas oito meses. Um dos destaques é a criação de 408 mil novos empregos, já descontadas as demissões. A nova e pesada lei de combate a fraudes previdenciárias, é outro exemplo. Representará que pelo menos 100 bilhões de reais em roubos contra a Previdência, poderão ser evitados. Tem mais: os homicídios caíram 21,2 por cento e o de roubos de veículos em 27,5 por cento, sobre o mesmo período do ano passado. A criação do 13º salário para os beneficiários do programa Bolsa Família, injetará mais 2 bilhões e 600 milhões de reais na economia e atenderá a população mais pobre do país. Em março deste ano, 90 dias depois de assumir a Presidência, ele determinou a extinção de nada menos do que 21 mil cargos e funções do próprio Governo, através do decreto 9.725. Isso representa uma economia anual de mais de 195 milhões de reais. Não é só isso…
Outra medida que passou desapercebida, porque o grande espaço é para escândalos, intrigas e críticas ao Presidente, foi a decisão do governo em reduzir de 18 por cento para entre zero e 2 por cento, os impostos para importações de medicamentos contra o câncer e Aids. Silêncio total da grande mídia, sobre esse grande benefício à parte importante da população, que depende desse tipo de medicamento e outros produtos importados para sobreviver às doenças. A antecipação do 13º dos aposentados sempre foi usado pelos Presidentes como mote político. Todos os anos, havia uma grande expectativa sobre o assunto. Bolsonaro acabou com isso. Através de uma MP, oficializou a antecipação, tirando do presidente da República a decisão de fazê-lo ou não. Outra medida importante, com repercussão zero. Para conter custos, unificando o Portal de Informações do Governo, a União vai economizar mais 116 milhões de reais por ano. Isso sem contar nos cortes duríssimos na grande mídia, que faziam fortunas de empresas e jornalistas, pagos religiosamente, para que não falassem mal do governo. Perdendo toda essa grana, claro que parte importante da imprensa e os até agora beneficiados com a dinheirama, se rebelaram, exigindo o escalpo de Bolsonaro. A população, também nesse quesito, é claro que está ao lado dele. Você sabia da criação do programa Educação Conectada? Pois ele foi criado para fornecer internet para 3 milhões de estudantes, ainda em 2019. Tem ainda a MP da Liberdade Econômica, medidas importantes na área ambiental e muitas outras, totalmente ignoradas por quem tem a responsabilidade de informar o país. Mas daí, sabe-se muito bem por que motivos.
MARCOS ROGÉRIO, O DEM E 2022
Um dos políticos em ascensão em Rondônia, o senador Marcos Rogério, promove nessa segunda um encontro estadual de filiações do partido que ele comanda no Estado, o Democratas. É o mesmo DEM do ex governador José Bianco e do único deputado estadual da sigla, Adelino Follador; dos prefeitos Aldir Alquiere, de Cacaulândia e Cornélio Duarte de São Miguel do Guaporé, além de vários vereadores. O partido, que não tem nenhum represente, por exemplo, na Câmara de Vereadores de Porto Velho, a maior cidade do Estado, quer se fortalecer. Está trazendo, para buscar uma cadeira no Legislativo municipal, o ex presidente regional do Partido Novo, o advogado Fabrício Jurado. Ele já confirmou que entra no DEM nessa segunda e que será candidato. Marcos Rogério sonha alto para 2022: quer disputar o Governo do Estado. Vai apoiar, em Porto Velho, o tucano Hildon Chaves e terá o apoio dele, para sua batalha pelo Palácio Rio Madeira/CPA. O encontro do DEM será na segunda, 19 horas, no Hotel Larisson.
TEM OUTRA ELEIÇÃO AMANHÃ DE MANHÃ?
Claro que 2022 ainda está muito longe, para a política, é amanhã de manhã. Nesse país em que a política é uma profissão, por vezes para a vida toda e parte dos brasileiros vivem só em função dela, termina uma eleição e já começa outra. O que fica pelo meio disso, parece ser mesmo secundário. Muitos dos detentores de cargos eletivos, hoje, vivem em função do que buscarão daqui a três anos e pouco. Tanto que já se ouve falar na disputa ao Governo. Quem estaria nela, se a eleição fosse hoje? Marcos Rocha, do PSL, sem dúvida. Marcos Rogério, do DEM, certamente. Expedito Júnior tentaria novamente, depois de ter chegado tão perto? Essa decisão não tem ainda resposta. Confúcio Moura tentaria voltar? Difícil. Daniel Pereira? Por que não? E outras lideranças, como Léo Moraes, Mariana Carvalho, Jaqueline Cassol, Lúcio Mosquini? Quem sabe? A verdade é que num país em que há eleição a cada dois anos, uma coisa absurda e desnecessária, tudo é possível e todos que estão fazendo um trabalho de razoável para cima, têm chances. Não está na hora de se pensar em eleições só de cinco em cinco anos?
RONDÔNIA APARECE PARA O BRASIL
Não foi um encontro social, apenas. Foi um bom encontro de negócios. O Rondônia Day, na Fiesp, em São Paulo, quinta passada, teve grande repercussão. E certamente trará resultados futuros importantes para o Estado. As apresentações feitas pelo próprio governador Marcos Rocha, falando na situação fiscal do Estado, nas suas potencialidades, na sua importante ligação política e institucional com o governo central e sobre as perspectivas que essa terra pode oferecer a investidores, foi de grande sucesso. As palavras dos secretários Luiz Fernando e Sérgio Gonçalves, dentro do mesmo contexto, igualmente foram ouvidas com atenção por uma grande plateia de empresários do Brasil e fora do país, presentes ao encontro. Outro grande destaque, que causou também forte repercussão, foi a apresentação sobre o projeto “Amazônia 21”, idealizado pelo prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves e que será realizado na Capital rondoniense, em maio do ano que vem.
AMAZÔNIA 21 EM DESTAQUE
O presidente da Federação das Indústrias (Fiero) e comandante da Agência de Desenvolvimento, Marcelo Thomé, falou sobre as ações da entidade empresarial que preside mas, também detalhou muitas informações sobre o “Amazônia Mais 21”, evento internacional que Porto Velho sediará em 2020. Idealizado na gestão do prefeito Hildon Chaves, o projeto tem como objetivo realizar um fórum em maio de 2020, para discutir ciência, tecnologia e desenvolvimento sustentável para a Amazônia, entre outros itens. “A ideia é mobilizar e sensibilizar a sociedade para contribuir e participar do processo de preparação da Capital para o evento, que será um marco importante para nos prepararmos para, daqui para a frente, sermos um centro pensante em busca de soluções para o desenvolvimento da nossa Amazônia”, informou Marcelo Thomé. Como tudo o que se relaciona com a Amazônia sempre tem atenção especial, depois da palestra Thomé foi procurado por muitos empresários, querendo mais informações, inclusive sobre como poderiam fazer para participar e apoiar esse grande evento, que pretende colocar a Capital rondoniense no papel ativo de inovações e novos rumos para o desenvolvimento da nossa região.
FRAUDES NAS DEMARCAÇÕES?
Claro que só num governo novo, não comprometido até o pescoço com falcatruas e mentiras ideológicas, sem estar abraçado a interesses internacionais escusos, se poderia começar a pensar em rever, sob a luz da verdade, o caso de demarcações de terras indígenas no Brasil. O general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, disse, com todas as letras, nesta sexta, que “há provas e denúncias, de dentro da própria Funai, de demarcações fraudulentas em terras indígenas. Tem demarcações que foram forjadas, muito aumentadas na sua extensão, por gente interessada em lucrar com isso. Então isso precisa ser muito bem estudado”. Em outras palavras: tudo será revisto. O que for correto, ficará como está. O que não for, será corrigido, certamente. Heleno citou o caso tétrico da Reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, uma vergonha autorizada pelo governo brasileiro, exigida por ONGs internacionais e referendado pelo STF, num verdadeiro crime lesa pátria. Ali, segundo o ministro, ficou “praticamente comprovado” que a demarcação se baseou em laudos fraudulentos. O caso ainda vai feder. E envolver muita gente poderosa, sem dúvida.
CINTOS CADA VEZ MAIS APERTADOS
Vem mais ações de economia na Assembleia Legislativa, que em cinco meses economizou mais de 30 milhões de reais. Em entrevista para a rede de rádios Antena 1, falando para mais de 40 municípios, o presidente Laerte Gomes anunciou que todos os veículos da ALE, com exceção aos que estão a disposição dos gabinetes dos deputados, serão leiloados. Todos os carros dos setores administrativos não mais ficarão disponíveis. A partir de agora, os servidores, quando tiverem que se deslocar, terão que usar veículos de aplicativos. Esse é apenas um novo passo num contexto em que o Parlamento viverá, durante a atual gestão, de cintos apertadíssimos. Laerte deu outro exemplo: a conta de energia elétrica do prédio da Casa, que estava na faixa dos 200 mil reais, foi reduzida para menos da metade. Está em 98 mil e pode cair ainda mais. Apenas com uma série de medidas de desligar aparelhos de ar condicionado e outros equipamentos, a partir de determinado horário. Outras medidas virão.
O MINISTRO E A TV ÁRABE
Durante sua estada em Rondônia, nesta semana, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva disse pelo menos uma obviedade: a de que a imprensa não retrata a verdade sobre as queimadas da Amazônia. É claro que as queimadas torraram também o respeito à verdade, que deveria ser o mote mais importante da grande imprensa nacional. E não é. O ministro chegou a dizer que “a tentativa de mostrar que a Amazônia está em chamas, não condiz com a verdade”. Não há e não houve verdades, afora a defesa sempre parcial da teoria do aquecimento global, da destruição dos nossos meios de sobrevivência e outras catástrofes, daí para pior, no episódio do fogo na floresta. Para ter ainda mais informações nesse contexto, bastava se ouvir, por exemplo, a conversa que o rondoniense, o conhecido professor Jorge Peixoto, com suas opiniões respeitadas, deu, em inglês para jornalistas da SKY News árabe, uma das mais respeitadas do mundo, que estiveram em Rondônia. Ouviria então que nossos visitantes comentaram com o entrevistado, o Dinossauro Professor Peixoto, que estavam procurando os locais onde a Amazônia estava sendo destruída pelo fogo e não encontraram. Desde quando a verdade tem sido a missão da grande maioria dos jornalistas brasileiros e muitos estrangeiros, após a posse do atual governo?
PERGUNTINHAS
Ué, mas a Amazônia não estava em chamas e a floresta prestes a ser destruída só por causa do governo Bolsonaro? O que deu de tão errado nessas previsões, já que as queimadas diminuíram?