Artigo editado em: 30 de abril de 2022
Tem como fazer! Tem como passar para a prática o discurso velho e vazio de que a educação é prioridade, quando, na vida real, ela não passa perto disso. Tem como construir mais de 240 salas de aulas em três anos e economizar mais de 450 milhões de reais, encerrando contratos milionários com instituições e fundações, como a Fundação Roberto Marinho e o Instituto Ayrton Sena, apenas para dar dois exemplos. Há que se destinar tais recursos para a real valorização dos professores da linha de frente, ao ponto de passar o salário básico de cerca de 2.300 reais, para o menor salário, hoje, de 3.800 reais. Há que se pagar três pisos salariais em quatro anos. Com esforço, dedicação e boa gestão, há como melhorar o índice do IDEB, de 3,7 e passou para 4,3, confirmando a melhoria na qualidade do ensino para mais de 195 mil estudantes. A educação rondoniense melhorou significativamente, sob todos os sentidos, nos últimos anos. Sob o comando do agora ex-secretário Suamy Vivecananda, o setor deu um salto, não importa o aspecto que vá se analisar. Dos muros para dentro, os prédios escolares melhoraram muito. Há dezenas de exemplos, mas um deles é sintomático: desde 1998, o Ministério Público exigia obras na Escola Carmela Dutra, no centro da Capital. Agora, nesta gestão, elas estão sendo feitas. Foram construídos ainda 30 refeitórios, 30 auditórios, uma dezena de bibliotecas e profundas reformas em dezenas de educandários. Da porta para dentro, os investimentos foram pesados, como, por exemplo, a aquisição de 291 laboratórios de ciências, a compra de mais de 6 mil computadores em 315 laboratórios de informática e 9 mil notebooks. Foram adquiridos unidades móveis (ônibus) para a Educação Profissional e muito mais. Uma série imensa de melhorias foram implantadas no sistema estadual de ensino, atendendo ordem direta do governador Marcos Rocha, relembra Suamy, no sentido de que, no atual governo, a educação passasse a ser real prioridade, muito acima do simples e eterno discurso vazio.
Claro que nem tudo são rosas. Há ainda, no setor, muitos desafios a serem superados. Mas seria de uma injustiça inominável não se reconhecer as grandes conquistas registradas. Entre os professores do Estado, por exemplo, há satisfação notória, pelos avanços na valorização profissional e financeira. Um só exemplo deixa isso claro: já foram pagos, como pecúnia, mais de 100 milhões de reais aos professores, de uma dívida total de mais de 150 milhões, existentes entre 1983 e 2018. Em termos profissionais, registre-se também 165 bolsas de mestrado da educação e mais 20 bolsas de doutorado, bancadas pela Seduc, direcionadas apenas a professores regentes, ou seja, aqueles que estão na sala de aula ou em atividades dentro da escola. Mesmo em tempos de pandemia, a educação rondoniense deu um salto. A missão, daqui para a frente, será manter todas estas conquistas, deixando de lado o discurso vazio de campanha e fazendo realmente o que precisa ser feito. Como o foi nestes três anos e meio.
SURPRESA! CÉSAR CASSOL PODE SER O COMPANHEIRO DE CHAPA DE MARCOS ROGÉRIO, NA DISPUTA PELO GOVERNO
O assunto caiu como uma bomba nos meios políticos. O empresário César Cassol, um dos maiores empreendedores de Rondônia, pode ser o companheiro de chapa do senador Marcos Rogério, que lança oficialmente sua candidatura ao Governo no próximo dia 14 de maio, em Ji-Paraná. Embora o assunto ainda não tenha se tornado oficial, ele já começou a circular na mídia e nos meios políticos. A este Blog, César Cassol afirmou que, ao menos por enquanto, não há nada de concreto, mas que ele, sim, tem sido instado por grupos de empresários de várias regiões do Estado, a voltar às lides políticas. Oficialmente, nada foi conversado, comentou o empresário, destacando que, caso haja alguma consulta neste sentido, ele vai analisar, estudar profundamente e, caso possa ajudar o Estado mais ainda do que já está fazendo como empresário, pode até voltar a pensar na participação direta na política. Marcos Rogério, numa entrevista a Arimar de Sá, na rádio Caiari, quando fez duras críticas ao governo e pouco falou em planos de governo, também não confirmou nada oficialmente, sobre o assunto, mas sabe-se que os dois já abriram as convenções. César é irmão do ex-governador e ex-senador Ivo Cassol e da deputada federal Jaqueline Cassol, que vai disputar o Senado. O sobrenome é poderoso em todo o Estado, embora cada um dos membros da família tenha projetos e negócios individuais. O clã dos Cassol teve também, na política, o patriarca, Reditário Cassol, que chegou ao Senado como suplente de Ivo. César é hoje um importante produtor rural em Rondônia e na Bolívia, é proprietário de pequenas hidrelétricas no interior do Estado e, ainda, é um dos maiores fornecedores de calcário da região norte.
MAIS EX-PREFEITAS E EX-PREFEITOS QUE ESTÃO NA LUTA PELAS CADEIRAS DA CÂMARA FEDERAL E ASSEMBLEIA
Parece não ter fim a relação de ex-prefeitos que vão participar da disputa eleitoral deste ano, a maioria buscando cadeiras na Assembleia Legislativa, mas vários optando pela corrida pelo Congresso. Vários deles já são muito conhecidos no Estado, outros têm um eleitorado concentrado em suas cidades e regiões próximas. Para a Câmara Federal, vem com tudo em busca de mais um mandato, o duas vezes prefeito de Candeias do Jamari, Lindomar Garçon, nome quentíssimo para tomar uma das oito cadeiras rondonienses no Congresso. Dos que vão concorrer à ALE, não há como não destacar Silas Borges, ex-prefeito de Nova Brasilândia, que transformou para muito melhor aquela importante cidade. Também está no grupo de ex-prefeitos que saíram em alta, Glaucione Rodrigues, que tenta retornar à Assembleia Legislativa, de onde saiu para comandar Cacoal. Outra mulher, a prefeitura Gislaine Lebrinha, de São Francisco do Guaporé, também quer ser deputada. O pai dela, também ex-prefeito da mesma cidade, concorrerá à Câmara Federal. Outro ex-prefeito e ex-deputado, Amaury dos Santos, o Amaury dos Muletas, de Jaru, também quer ser deputado. O mesmo ocorre com Rosani Donadon, de Vilhena, que concorrerá à Câmara Federal. Três vezes prefeito e depois deputado, Toninho Geraldo, de Presidente Médici, igualmente estará na batalha, tentando voltar ao Parlamento. Já Rosária Helena, de Ouro Preto do Oeste, concorre à Câmara Federal mais uma vez. Nesta relação parcial, não se pode esquecer o nome de Nilton Caetano, de Espigão do Oeste, deputado eleito pela primeira vez em 1986, prefeito da cidade e personagem importante da nossa história. Nesta extensão relação, em breve destacaremos outros ex-prefeitos que querem entrar no Parlamento. Vem mais por aí…
NOVO CONSELHEIRO DO TCE: GOVERNO E ASSEMBLEIA CONVERSAM, MAS ASSUNTO SÓ É TRATADO NOS BASTIDORES
A questão do nome do novo conselheiro do Tribunal de Contas do Estado continua em aberto, depois que a Assembleia Legislativa, praticamente por unanimidade, não aprovou o nome do contabilista Jailson de Almeida, indicado pelo governo rondoniense, para a função. Embora pouco tratado publicamente, o assunto ainda fervilha nos bastidores da política. Ao que se ouve, vários motivos culminaram com a cisão, no episódio, mas, principalmente, o que teria havido foi a ausência de uma intermediação política. O assunto, contudo, deve voltar à baila em breve. O governo estaria estudando outros nomes, enquanto os deputados, ao menos até agora, mantém a decisão de aprovar apenas um personagem que seja comum aos dois poderes ou que seja indicado pela Assembleia. Nos últimos dias, se ouviu várias e quase infinitas possibilidades. Uma delas, envolve o nome do ex-secretário de saúde, o médico Fernando Máximo, que poderia ser indicado. Nada, claro, de oficial, mas os rumores existem. Como há rumores de que vários deputados da atual legislatura estariam sendo indicados por seus colegas. Na Assembleia, ao menos por enquanto, o nome mais citado continua sendo o do deputado Luizinho Goebel, mas fala-se também em Ismael Crispin e Cirone Deiró, entre outros. O Palácio Rio Madeira/CPA, contudo, mantém absoluto silêncio sobre o assunto. Sabe-se, contudo, que as conversas entre os dois poderes continuam sendo mantidas.
DIREITOS HUMANOS DA ONU: AMPLA MAIORIA DE COMUNISTAS E SOCIALISTAS É QUEM TOMA A DECISÃO
A Comissão de Direitos Humanos da ONU, aquela que colocou Lula como personagem perseguido e injustamente condenado, mesmo que em diferentes instâncias e por vários magistrados, alegando que o Brasil deve ser condenado porque o grande líder esquerdista perdeu seus direitos políticos e não pôde concorrer na eleição presidencial passada, é composta por quatro dezenas e meia de países. Em sua grande maioria, essas representações são de ideologia socialista. Não poderia haver resultado diferente. Veja-se, por exemplo, os quatro países da América Latina que têm representantes na famigerada Comissão: Cuba, Argentina, Venezuela, Bolívia, Chile e México, os primeiros cinco claramente socialistas ou comunistas e o México dividido, mas com o esquerdismo predominando. O outro país desta região que participa da CDH da ONU, voto sempre vencido, é o Brasil. Depois da socialista Michelle Bachelet, que presidiu a Comissão, outro representante de um forte governo de esquerda, o argentino Federico Villegas é quem comanda o organismo. Todos fãs do lulismo, das ideias da esquerda e que apregoam, como Lula, que a única democracia que existe é a que serve à ideologia deles. Qualquer outro tipo de governo, mesmo que eleito por ampla maioria, é considerado ditadura. É sempre bom lembrar que a esquerda jamais aceitou a eleição de Bolsonaro, ignorando seus mais de 53 milhões de votos. Está claro agora porque Lula é santificado pela Comissão?
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MELHORA, MAS NOSSA RENDA PER CAPITA AINDA ESTÁ ABAIXO DA MÉDIA NACIONAL
Os problemas são imensos, ainda. Há muito o que caminhar, para que a qualidade de vida da população rondoniense seja considerada ao menos boa. Mas há alguns avanços. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), por exemplo, que reúne um trio de fatores fundamentais (renda, saúde e educação), deu uma melhorada. Saímos da 15ª posição, com IDH 0,690 em 2010 e subimos cinco, estando hoje com o Índice chegando a 0,823. Parece pouco? A verdade é que este número que atingimos é acima da média nacional do Desenvolvimento Humano, que é de 0,765. Também é necessário se registrar que Rondônia subiu da terceira para a segunda posição, depois de 31 anos. Da mesma forma, fomos destaque na região no importante tema da empregabilidade, ficando em primeiro lugar entre todos os Estados nortistas. Em um comparativo entre novos postos de empregos ocupados e demissões ocorridas, de janeiro a outubro do ano passado, quando os dados foram levantados, o saldo positivo foi de 12.753 empregos formais. A renda per capita em nosso Estado, mesmo tendo crescido 5 por cento em um ano, contudo, ainda está abaixo da média nacional. No Brasil, o valor estava em 1.367 reais, enquanto por aqui, a mesma média é de 1.169 no mesmo 2021. Os dados são do IBGE. Segundo o Governo, “a melhoria da qualidade de vida dos rondonienses faz parte de um plano estratégico para o Estado, criado para estabelecer metas prioritárias para o desenvolvimento”. O governador Marcos Rocha destaca que toda a sua equipe trabalha para melhorar os indicadores que apontam Rondônia como uma terra boa para investir e viver.
INFLAÇÃO E SITUAÇÃO DIFÍCIL DA ECONOMIA PODEM AFETAR VENDAS DA SEGUNDA MELHOR DATA DO ANO PARA O COMÉRCIO
O comércio de Porto Velho e de todo o Estado se assanha para a segunda data mais importante do ano, em termos de vendas. Nesta semana e na véspera do domingo que vem, no Dia das Mães, lojas vão atender em horários especiais, para facilitar a vida dos consumidores. Tanto no comércio de rua como no Porto Velho Shopping. Depois dos dois anos em que as vendas ficaram abaixo das expectativas, por causa da pandemia, a hora é de preparar tudo para, na medida em que tudo está voltando praticamente ao normal, para que as metas de faturamento sejam alcançadas. Em nível nacional, o cenário está menos otimista, por causa da crise e da inflação. Mesmo assim, levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), espera que 79 por cento dos consumidores faça pelo menos uma compra para a data, considerada como “o Natal do primeiro semestre”. No total, pela a inflação e o cenário econômico no país, 80 por cento dos consumidores acham que os preços dos presentes para o Dia das Mães, estarão bem mais altos do que no ano passado. Em comparação com o ano passado, 37 por cento dos consumidores pretendem comprar a mesma quantidade de produtos, 28 por cento vão comprar mais e 17 por cento pretendem comprar menos. Os números nacionais analisam que mais de 127 milhões de brasileiros vão presentear neste ano e a previsão de faturamento pode superar os 28 bilhões de reais. Embora não haja ainda previsões oficiais do comércio varejista rondoniense, ouve-se nos bastidores que se pode esperar um crescimento entre 3 a 5 por cento nas vendas, comparando-se com o ano passado.
PERGUNTINHA
Quem você acha que vai levar mais gente para as ruas, neste 1º de Maio, nas manifestações recheadas de disputa política: os apoiadores de Jair Bolsonaro ou os de Lula?