JUIZ FEDERAL MANDA PARAR ATAQUES INSANOS DE DESTRUIÇÃO E INCÊNDIOS EM CASAS DE PRODUTORES RURAIS DE RONDÔNIA

Artigo editado em: 1 de novembro de 2025

FUNAI COMANDA QUEIMA E DESTRUIÇÃO DE CASAS DE PRODUTORES POBRES DA REGIÃO DE ALVORADA DO OESTE
30 de outubro de 2025

          Depois de uma série de ataques insanos da Força Nacional, por ordem do Ibama e da Funai, para destruir propriedades e queimá-las, na  região  que faze divisa com a área indígena Uru-Eu-Wau-Au, em Alta Floresta, finalmente alguma medida de bom senso Judiciário foi anunciada na manhã desta sexta-feira. O desembargador Newton Ramos, da Justiça Federal da Primeira Região, o TRF1, de Brasília, acabou com a sanha destruidora dos servidores públicos, que deveriam defender as famílias pobres que vivem da terra, mas aceitaram cumprir a missão de atacar suas propriedades, queimando casas e outros bens, como até motos pessoais encontradas.

           Ao participar do programa Papo de Redação (Parecis FM) na sexta, com os Dinossauros do Rádio, o deputado federal Lúcio Mosquini anunciou a decisão, meia hora depois que ela foi assinada. Na Câmara Federal há onze  anos (três mandatos) o parlamentar que prioriza a defesa  da produção rural e dos produtores, Mosquini fez um vigoroso protesto contra as ações abusivas. “Quem vai reconstruir as casas do seu Benê e do seu Nilson?” referindo-se a duas das vítimas da fúria da Funai. Ao visitar pessoalmente os locais dos incêndios, Mosquini chegou a dizer que precisou ir até lá porque se não visse com seus próprios olhos, não acreditaria nas cenas que assistiu.

            Num longo desabafo feito aos Dinossauros e aos seus ouvintes, o combativo parlamentar relatou uma série de abusos praticados contra os trabalhadore rurais e lembrou que os membros da bancada federal de Rondônia (aliás, como o senador Marcos Rogério já havia denunciado), não são recebidos pela Funai em Brasília, para discutir as questões que afetam a população desta terra de Rondon.

          Várias vezes Mosquini sublinhou que, se houve algum erro (e houve) do Incra, que autorizou as áreas de assentamento à Funai, que ignorou a história, porque não foram respeitados os documentos de propriedade da terra, em alguns casos de mais de 40 anos. Ou seja, todos os erros foram de órgãos do governo, mas quem pagou a conta foi o lado mais fraco, aquele que acreditou que tinha toda a segurança, com documentos emitidos pelo próprio Governo que agora os ataca e destrói tudo o que construíram.   

          O que  acontece a partir de agora? Por enquanto, a decisão do desembargador Newton Ramos, restitui a propriedade das áreas aos seus verdadeiros donos, os agricultores. E proíbe a Funai de prosseguir com suas ações violentas e desumanas.  Ao mesmo tempo, a Procuradoria Geral do Estado, por ordem do governador Marcos Rocha, vai recorrer da decisão esdrúxula do STF, que ignorou toda a documentação legal existente. Por fim, toda a pressão política, inclusive com apoio do poderoso senador Confúcio Moura, pode reverter a situação. Mas é sempre bom lembrar: o STF pode derrubar, a qualquer momento, a decisão de bom senso emanada do TRF1. Agora é torcer contra a insanidade e esperar que a segurança jurídica prevaleça. Aguardemos!

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GOVERNADOR ANUNCIA AÇÃO DA PGE AO STF, TENTANDO MODIFICAR DECISÃO DE ATAQUES AOS PRODUTORES

           A revolta dos rondonienses e a série de protestos contra os inacreditáveis ataques das forças policiais contra pequenos e pobres produtores rurais, queimando e destruindo suas propriedades e suas  casas, recebeu também a soma de protesto diretamente do governador Marcos Rocha. Num vídeo de quase três minutos, Rocha lamentou  os brutais ataques, explicou que o Estado não pode ir contra decisões judiciais, já que elas vieram do STF, mas anunciou que está mobilizando a Procuradoria Geral, a PGE, para ingressar com recurso junto ao Supremo, tentando reverter a decisão absurda.

          No vídeo, o Governador também lembrou que o processo que só agora se tornou o pesadelo de centenas de famílias, está correndo há 40 anos poderia ter outro desfecho, caso os membros da bancada federal, tanto deputados federais quanto senadores, tivessem agido não só politicamente, mas também juridicamente, pra tentar mudar a situação. Marcos Rocha se solidarizou com as famílias atingidas pela terrível ação, lembrou que Rondônia cresceu e se desenvolveu pelo trabalho desta gente trabalhadora e lamentou que o Estado não possa modificar decisões judiciais.

           Rocha destacou que muitas famílias vivem há décadas nas terras, com escrituras, financiamentos e muito trabalho, e que ajudaram a construir Rondônia com dignidade e fé. Ele também ressaltou que “o produtor rural é parceiro do meio ambiente e peça essencial para o desenvolvimento sustentável do Estado”. O Governador disse ainda que “identificamos um problema nesse processo e já determinei que a PGE recorra ao STF. O governo do Estado não pode interferir na Justiça, mas podemos dar todo o amparo necessário para que essa decisão seja revista” anunciou.

BANCADA FEDERAL SE MOBILIZA  E SENADORES DA COMISSÃO DA TERRA LIDERAM AUDIÊNCIA NA ASSEMBLEIA

             Na atual bancada federal, a indignação foi generalizada. Não só os senadores do PL, Jaime Bagattoli e Marcos Rogério protestaram com veemência contra o abuso, como o próprio aliado do governo petista, Confúcio Moura, prometeu entrar na história para encontrar saídas negociadas para que as cenas terríveis assistidas em Alvorada do Oeste. Os deputados Sílvia Cristina, Fernando Máximo, Thiago Flores, Cristiane Lopes, Coronel Chrisóstomo, Rafael Fera publicaram vídeos nas redes sociais, detonando a ação da Funai e Ibama e da Força Nacional.

        O deputado Lúcio Mosquini fez mais: foi pessoalmente mostrar cenas da casa destruída de uma das famílias. O deputado Maurício Carvalho, disse que a bancada federal tem trabalhado duro para defender os produtores. Na audiência pública realizada na Assembleia Legislativa, sexta-feira pela manhã, com a presença de quatro senadores (Jaime Bagattoli, Marcos Rogério, General Hamilton Mourão e Zequinha Marinho) políticos, autoridades e grande público, o tema da queima e destruição dos lares de famílias pobres também esteve na pauta.

          Na prática, os senadores concluíram que o próprio Estado, ou seja, a União, tem gerado o cenário de  instabilidade. Para eles, a medida não afeta somente a renda, mas inviabiliza a própria regeneração da floresta. Os protestos se espalham por toda a Rondônia. As mobilizações, aliás, vão continuar, embora o governo federal, através das suas forças de segurança, estejam ignorando a situação das famílias de produtores que estão perdendo tudo.

  PRÓXIMA AUDIÊNCIA VAI DEBATER DESTRUIÇÃO DE DRAGAS E BALSAS E SOLUÇÕES PARA O GARIMPO DO MADEIRA

          As ações belicosas, os ataques a propriedades e a destruição violenta dos bens; o uso de aparato fortemente armado, inclusive com helicópteros, causando pânico na população, serão temas de outra audiência pública, também na Assembleia Legislativa. Convocada pelo deputado e presidente da Casa, Alex Redano, a audiência pretende debater soluções para a regularização da atividade garimpeira no Rio Madeira. O evento está agendado para a próxima quinta-feira, dia 6, a partir das 15 horas. Redano, aliás, tem sido uma das lideranças da nossa política mais preocupados com a política de desintrusão do governo Lula, inclusive lutando para que produtores e suas famílias não sejam defenestrados de áreas onde estão há décadas e também sobre a questão do que está acontecendo com os garimpeiros.

          Várias operações da Policia Federal, Polícia Ambiental, Ibama e outros organismos federais, têm atacado constantemente o garimpo, usando explosivos e destruindo dragas e balsas. As ações causam não só destruição e pânico entre famílias de gente trabalhadora, mas também grandes prejuízos ambientais, com milhares de litros de óleo jogados no rio, assim como equipamentos e outros produtos que poluem as águas. Embora as forças policiais ignorem, há outro grave problema: muitas das dragas e balsas destruída serviam também de moradia para famílias, todas agora desabrigadas.

          A audiência pública comandada por Alex Redano, mas com participação de outros parlamentares, certamente, vai discutir alternativas que possam dar aos garimpeiros a possibilidade de sobrevivência. Dirigentes sindicais, lideranças de setores da economia que dependem do garimpo e os garimpeiros atingidos pela fúria ambientalista, devem participar da audiência. 

 NOVA PESQUISA MUDA POUCO SOBRE 2026: ARCOS ROGÉRIO, FÚRIA E MÁXIMO AO GOVERNO; SILVIA CRISTINA E MARCOS ROCHA AO SENADO

          A pesquisa é nova, mas os resultados são muito semelhantes às últimas feitas no Estado. Desta vez, os números são apresentados pelo instituto Havenrroth, do jornalista e publicitário Dejanir Haverroth, de Vilhena. Feita em 42 cidades do Estado, a pesquisa mostra diferentes cenários tanto para o Governo do Estado quanto para as duas vagas ao Senado Federal e os percentuais são muito próximos aos que os mesmos personagens têm conseguido nas últimas avaliações feitas junto ao eleitorado rondoniense. Marcos Rogério, Adailton Fúria e Fernando Máximo, caso fosse o trio os candidatos em 2026, seriam os preferidos.

          No cenário em que Rogério e Fúria estivessem disputando, os dois estariam hoje, pela pesquisa, exatamente iguais, ambos com 30 pontos percentuais. Acir Gurgacz e Hildon Chaves estariam atrás, em torno de 8,5 pontos e Sérgio Gonçalves em último, com 2,5 pontos. Já no cenário em que sai Marcos Rogério e entra Fernando Máximo, no confronto com Fúria, é o prefeito de Cacoal o primeiro, cinco pontos a frente do deputado federal.

           Para o Senado, dois nomes aparecem em destaque: Silvia Cristina e o governador Marcos Rocha. Neste caso, se Fernando Máximo estivesse no jogo, ele ficaria a cinco pontos de Sílvia e a dois pontos de Rocha. Em todos os cenários, este trio aparece com maiores chances. Confúcio Moura fica sempre em torno de 12 pontos.  O delegado Rodrigo Camargo, atual deputado estadual, fica na faixa dos 8 pontos. Os percentuais, portanto, estão muito próximos dos registrados nas últimas pesquisas. A movimentação dos candidatos deve esquentar a partir de agora. Neste momento, contudo, é este o quadro político-eleitoral de Rondônia para a disputa do ano que vem.

 CONSÓRCIO QUE PERDEU O HEURO ANUNCIA AGORA CONSTRUÇÃO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS MARECHAL RONDON, PRIVADO

          A maior surpresa dos últimos tempos vem do Consórcio Vigor Turé, aquele mesmo que foi cancelado pelo Governo de Rondônia, por não ter cumprido praticamente nenhum prazo da construção do Hospital de Urgência e Emergência, o Heuro, que nunca saiu de uma base pífia. Pois o grupo entrou com processo junto à Prefeitura de Porto Velho para construir um hospital privado, naquela mesma área. Isso mesmo! Dirigentes do Consórcio se reuniram nesta semana com o secretário de Meio Ambiente da Prefeitura, Vinicius Miguel, para tratar das autorizações ambientais parta a obra e, mais que isso, já começaram a pagar as taxas e tributos para este fim. Não é incrível?

          O novo hospital, que será construído na zona leste, receberá, segundo um dos dirigentes do Consórcio (Ildo Storer Netto, diretor de obras), um investimento de 220 milhões de reais, numa obra prevista para ter  32 mil metros quadrados de área construída. Na reunião com Vinicius Miguel, participou também Paulo Biset, da empresa Aquática Engenharia, parceira do empreendimento privado, que será construído a partir de abril do ano que vem, no mesmo local onde seria erguido o Heuro.

            Por incrível que possa parecer, o projeto já está em andamento e seus detalhes foram fornecidos para a Secretaria de Meio Ambiente, para a liberação de alvarás. O empreendimento se chamará Hospital as Clínicas Marechal Rondon. Desta vez, o Consórcio Vigor Turé, ao que parece, está cumprindo todas as exigências legais para a obra, algo que não fez durante pelo menos dois anos, quando estava responsável pela construção do Heuro, em parceria com o Governo do Estado. Veremos agora se esta nova meta, a de construir um hospital privado, vai dar certo.

 PORTO VELHO PODE GANHAR QUATRO HOSPITAIS. PELO MENOS TRÊS VÃO ATENDER TAMBÉM PELO SUS

           Uma Capital que tem vários hospitais particulares, pelo menos dois públicos sempre lotados (o de Base e o João Paulo II, o antigo Retina Pacis), além do Cemetron, pode ganhar, em um curto espaço de tempo, nada menos do que quatro novos hospitais. Parece mentira, mas não é. As possibilidades são concretas e podem se tornar realidade em breve. Comecemos pelo novo Hospital Municipal Universitário, parceria da Unir e da Prefeitura de Porto Velho. Será um hospital-escola público, para servir aos estudantes de Medicina e formandos da Universidade Federal, mas também para atender o grande público, via SUS. O prédio da Hospital das Clínicas, particular, será comprado e vai sediar esta nova unidade pública.

             O segundo hospital também caminha para a realidade. A Universidade Católica, em parceria com um grupo hospitalar paulista, vai usar o antigo prédio do Hotel Vila Rica, no centro de Porto Velho, para criar um hospital de 400 leitos. O local será também utilizado como Residência e aprendizado para os profissionais em Medicina a serem formados pela entidade. Não há ainda maiores detalhes, mas a metra é que, 18 meses depois do início dos trabalhos, o novo hospital estará funcionando.

            O terceiro é o Heuro, questão de honra pra o governo Marcos Rocha. Há algum tempo, longas negociações estão ocorrendo nos bastidores, para a compra de um prédio para sediar o hospital ou de uma área para dar início a uma nova obra. Por enquanto, o assunto está sendo tratado quase como segredo de Estado, mas as conversas estão acontecendo e em breve poderá haver o anúncio oficial sobre o assunto. Uma das possibilidades que se ouve nos bastidores é que o Governo poderia comprar o antigo prédio da Uniron, na sobre o tema.

          O quarto hospital surge agora, com a inesperada informação de que o Consórcio que não conseguiu construir o Heuro para o Governo, quer agora construir um hospital privado.

NOVA 364 TEM 20 FRENTES DE TRABALHO NA BR. UMA DELAS É A RECUPERAÇÃO DA PONTE VELHA DO CANDEIAS

          O consórcio Nova 364 começou com tudo os trabalhos de melhorias da mais importante rodovia rondoniense, que nos liga ao restante do país e até o Acre, em direção às fronteiras. Neste início de novembro, a Nova 364 ampliará o número de frentes de fresagem e recomposição ao longo da rodovia, intensificando o processo de recuperação do pavimento. As intervenções ocorrerão em Vilhena (entre os quilômetros 27 e até o 88);  Pimenta Bueno (do quilômetro 140 ao 172); Ouro Preto do Oeste ( entre os quilômetros 356 e, ainda,  Theobroma, Ariquemes, Cujubim e Rio Crespo, todas sob sistema “Pare e Siga”. Portanto, nestes locais, é importante que os motoristas redobrem sua atenção, até que as obras estejam concluídas.

          Além da recuperação do pavimento, a Nova 364 segue com serviços de roçada manual e mecânica, poda de vegetação, limpeza de drenagem e conformação de faixa em Cacoal, Presidente Médici, Ji-Paraná, Itapuã do Oeste, Candeias do Jamari e Pimenta Bueno. Essas atividades garantem melhor visibilidade, drenagem eficiente e conservação das margens, elementos essenciais para a segurança e durabilidade das melhorias em andamento na BR-364.

          Tem mais: por conta própria, sem  ônus ao Dnit ou ao usuário, a Nova 364 está trabalhando duro na recuperação da ponte velha sobre o rio Candeias, próximo à divisa com a Capital. Construída nos anos 60, a velha ponte estava praticamente condenada, mas graças ao trabalho dos engenheiros e equipe que atuam no local, em alguns meses ela estar totalmente recuperada e pronta para ser aberta ao tráfego novamente.

          O Consórcio Nova 364 confirma que, ao todo, mais de 20 frentes de trabalho estarão ativas diariamente ao longo da rodovia federal, com equipes distribuídas em mais de dez municípios, de Vilhena a Porto Velho.

MARCELO CRUZ E O PASTOR EVANILDO NÃO DEVEM NADA A CONTRATADO PARA ATUAR EM CAMPANHA ELEITORAL

          É aquela jogado do “se colar, colou!” Mesmo regido pela legislação eleitoral, que prevê contratação temporária de pessoas para atuação nas campanhas políticas, um rondoniense tentou ganhar um dinheiro extra, ingressando com uma ação na Justiça do Trabalho contra o vereador eleito Pastor Evanildo e contra seu filho, o deputado e ex-presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Cruz. O homem, cujo nome não foi divulgado, exigia indenização. Foi contratado por um salário de cinco mil mensais e, ainda, como “Coordenador de Liderança”, seja o que isso queira dizer. Ao final da campanha, o acordo foi extinto, dentro do que rege a legislação eleitoral.

          Para azar do autor da ação, a defesa dos dois políticos caiu nas mãos do escritório do advogado Nelson Canedo, junto com sua associada Cristiane Pavin. Canedo é um dos maiores especialistas em Direito Eleitoral do norte do país e são raras as causas que não vence na Justiça. Desta vez, outra vitória. A juíza Maria Eliza, da Justiça do Trabalho, decidiu que a relação entre as partes se enquadrou corretamente no que determina a legislação eleitoral.

          O que isso quer dizer? Ora, que o trabalho realizado durante a campanha eleitoral é uma prestação de serviços específica e temporária, que não gera vínculo empregatício, segundo a defesa de Canedo. Não há uma relação patrão/empregado, neste tipo de caso, que confirme que o contratado tenha algum direito trabalhista, além de receber o que está muito claro no contrato entre as partes.

ENERGISA INVESTE 5 BILHÕES DE REAIS EM SETE ANOS, MODERNIZA SISTEMA ELÉTRICO E UNIVERSALIZA A ENERGIA EM RONDÔNIA

          Ao longo dos sete anos em Rondônia, a Energisa  já investiu cerca de 5 bilhões de reais em obras, expansão e modernização da rede de energia, melhorando o fornecimento e melhorando a qualidade da energia que distribui. A empresa está em todos os 52 municípios de Rondônia, atendendo mais de 720 mil clientes. Somente neste ano de 2025, foram investidos cerca de  600 milhões de reais, o que reforça o compromisso com o Estado e a confiança no potencial de crescimento regional. “Quando chegamos, havia um enorme desafio estrutural. Hoje, Rondônia tem uma rede mais moderna, segura e pronta para o futuro”, afirma André Theobald, diretor-presidente da Energisa Rondônia.

          Os resultados já são perceptíveis no dia a dia dos consumidores. Até setembro de 2025, a duração média das interrupções (DEC) caiu 59 por cento e a frequência média (FEC) reduziu 71 por cento no mesmo período. Na prática, isso significa que os rondonienses ficaram mais tempo com energia disponível e enfrentaram menos quedas no serviço em comparação a 2019, primeiro ano de atuação da empresa no estado. “Os números comprovam que hoje temos um serviço muito mais estável. Esse é o resultado de investimentos pesados em tecnologia, manutenção preventiva e treinamento das nossas equipes”, reforça Theobald.

Rondônia apresenta características únicas e desafiadoras para a distribuição de energia. Cerca de 80 por  cento da rede elétrica está localizada em áreas rurais, muitas delas de difícil acesso. São regiões onde as estradas são precárias, há áreas de mata fechada e terrenos alagadiços, o que exige planejamento logístico rigoroso e infraestrutura diferenciada. “Manter a qualidade do fornecimento em um estado com essa dimensão e características geográficas exige mais do que tecnologia, exige resiliência, estratégia e presença. Temos equipes preparadas e equipadas para atender até os pontos mais remotos de Rondônia”, destaca Theobald.

PERGUNTINHA

  

         Você sabia que entre os 113 bandidos mortos no confronto com a polícia do Rio, havia um grande número de chefes do Comando Vermelho de vários estados (Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Pará e Goiás, entre outros)  que iam para as favelas cariocas para treinamento em guerrilha e ataques violentos contra adversários e a população?

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