Artigo editado em: 26 de agosto de 2019
O que está acontecendo na Amazônia é, mais uma vez, a prova concreta do desespero de alguns países e de governantes de várias nações, no sentido da angústia que sentem com a perspectiva de que o governo brasileiro assuma a responsabilidade pela floresta, cuide dela, a administre e impeça que o estrangeiros a continuem dominando. E afanando todas as riquezas que eles têm nos tirado há décadas. A falácia de que a única meta é a proteção ambiental e o combate ao aquecimento global e outros argumentos que, hoje, já não são a única verdade, não cabe mais. Há que se contar a verdade plena: o mundo precisa da Amazônia não só pelo que ela representa como uma área nobre de proteção ao Planeta e ao equilíbrio das temperaturas, mas, mais que tudo – e essa é a verdade verdadeira – porque aqui temos algumas das mais incríveis riquezas do mundo. Além disso, como somos o país que mais preserva no Planeta inteiro, fica ainda mais clara a situação: produzimos muito em pequenas áreas; somos duros concorrentes de várias economias, com nosso agronegócio saltando de quantidade e qualidade e, ainda, somos riquíssimos, milionários, trilionários, com tantas riquezas que temos no subsolo da “Rain Forest”. E que são só nossas. Eles estão querendo é nosso ouro, nossos diamantes, nosso nióbio, enfim, tudo o que temos, mas eles não… Daí a histeria que o assunto toma em algumas partes do mundo.
Não cabe, a qualquer brasileiro decente, dúvida alguma de que as mentiras que estão sendo espalhadas em vários países do mundo, utilizando eventuais paixões ambientalistas (paixões, aliás, que vêm também até de gente bem intencionada) são apenas mais um tom do desespero e do pânico, da histeria dos que sabem que, agora, o Brasil começa, de verdade, a pertencer aos brasileiros. Quem não é ambientalista de ar condicionado; quem não o é apenas envolvido pelo desconhecimento; quem não é xiita, quem não está cego por ideologias estranhas aos interesses nacionais, sabe muito bem os reais motivos de toda essa encenação contra nosso país, nossos interesses e, sem dúvida alguma, contra nossa floresta. Querem o que eles não têm. Querem o que a natureza nos deu, de graça. Querem compartilhar toda a riqueza do nosso subsolo, que não lhes pertence. As queimadas, que já foram muito maiores e mais perigosas, no passado, sem protesto nenhum, nem interna e nem externamente, são apenas mais um mote para os gritos e sussurros dos desesperados. Nosso governo está no caminho certo. Sabe quais são as reais intenções deles e o que eles querem. E não vai deixar que mandem no Brasil, como o fizeram durante os mandatos dos quadrilheiros que nos governaram por tantos anos. Eles foram coniventes com o poderio estrangeiro sobre a Amazônia. Mas, hoje, essa vergonhosa parceria está acabando! Agora, o furo é mais embaixo…
FAZENDO A COISA CERTA!
O governador Marcos Rocha agiu rápido e com eficiência, na questão das queimadas. Foi parceiro de primeira hora do governo federal; foi o primeiro governador a pedir apoio das Força Armadas e a criar um gabinete de crise, para atuar na chamada Operação Jequitibá, de combate às queimadas criminosas. O comando das Forças Armadas confirmou que as primeiras operações de combate aos incêndios na floresta foram realizadas em Rondônia, “o primeiro Estado que pediu nosso apoio”, segundo porta voz oficial. As aeronaves da FAB chegaram ainda na sexta-feira, começando seu trabalho de combate aos focos de incêndio já na tarde do mesmo dia. Agora, todo o comando das operações está nas mãos das Forças Armadas. Sem alarde, sem usar a questão das queimadas como mote político, como adora fazer muita gente, alguns por crença mesmo e muitos outros por puro interesse político, Rocha fez o seu papel, com sobriedade e respeito à população. Aliás, em muitas questões, o Governador rondoniense tem saído melhor que a encomenda, Para quem dizia que ele, inexperiente, não saberia gerir seu Estado, certamente há uma grande decepção.
A VERSÃO DELES…
A mídia internacional caiu em Rondônia nessa semana. Emissoras e representantes de grandes emissoras , telejornais e jornais do mundo, mandaram suas equipes para cá, em busca de explicações sobre o que eles noticiam como o “caos’ na Amazônia, obviamente pessimamente informados sobre o que acontece todos os anos nessa região. A grande maioria demonstrou total desconhecimento da realidade da Amazônia, repetindo palavras de ordens divulgadas por ambientalistas xiitas e defendendo as ONGs internacionais, cujos verdadeiros interesses agora estão se tornando público. O governador Marcos Rocha, entrevistado pela BBC, deixou claro que fala a mesma linguagem do presidente Bolsonaro. Quer proteção para a Amazônia, mas sem entregá-la a mãos estrangeiras. E isso, é claro, a mídia internacional não aceita, no geral. Mas há exceções, sim, como jornalistas brasileiros, representantes de órgãos de imprensa da Austrália, que conhecem muito bem a região e sabem o que está acontecendo por aqui.
PF ATRÁS DOS INCENDIÁRIOS
A Polícia Federal já está investigando, a partir de ordem direta do presidente Jair Bolsonaro. A procuradora da República, Raquel Dodge, também entrou no assunto, anunciando que há fortes indícios de que as queimadas, ao menos em algumas áreas da Amazônia, poderiam ter sido uma ação orquestrada. Nas redes sociais, durante vários dias, teria havido chamamentos de grupos da região, convocando para um “Dia de Fogo” na floresta. O dia 10 de agosto foi recordista de queimadas e as autoridades suspeitam que essas ações partiram de gente que, propositadamente, participou de atos para criar focos de incêndios, que destruíram várias áreas dentro da floresta, principalmente na região de Altamira, o maior município do Brasil e onde, no dia 10, se registraram dezenas e dezenas de fogos de incêndio. As suspeitas caem, a princípio, sobre grupos de invasores de terras, mas também de fazendeiros. Pelo menos uma testemunha teria visto motos de uma ONG na região, o que daria razão ao comentário de Bolsonaro de que ONGs teriam culpa nos incêndios. Nada está provado até agora, mas há muitas suspeitas. A PF está na região, investigando tudo. Vai dar rolo e dos grandes, para os incendiários, quando eles forem pegos.
“GATOS” JÁ SÃO 28 POR CENTO DO CONSUMO
O principal motivo pelas pesadas contas de luz que recebemos em nossas casas, é a pornográfica carga de impostos que pagamos também para termos esse bem essencial em nossas vidas. Embora se culpe sempre as distribuidoras, como a Energisa, por exemplo, aqui em Rondônia, a verdade é que a margem de lucro dessas empresas é muito pequena. Há, também, outro quesito importante, que acaba pesando no bolso daqueles que pagam suas contas corretamente e que o fazem dentro de toda a legalidade: é cada vez maior o número e ligações clandestinas, os chamados “gatos”, utilizadas por gente que usa a energia e não a paga. No bojo da conta final das tarifas de energia, os “gatos” são divididos entre todos os contribuintes corretos e , como sempre, são os decentes que pagam a conta. Para se ter ideia do enorme prejuízo que isso causa a todos, a Energisa já descobriu em cerca de 50 mil consumidores fiscalizados, nada menos do que 14 mil com irregularidades. Ou seja, 28 por cento de todo o consumo nesses endereços, eram irregulares. Até em mansões foram descobertos os “gatos”. Para denunciá-los, basta ligar para 0800 647 0120 ou pelo wattsapp 9 8475 5307.
O INCRA, VILHENA E A ELEIÇÃO
As eleições municipais podem estar por trás da troca de farpas, indiretas ainda, mas claras, entre o secretário da Agricultura, Evandro Padovani e o deputado federal Coronel Chrisóstomo. Padovani pediu que o governador Marcos Rocha trabalhe pela extinção, pura e simples, do Incra, que, para ele não tem mais função importante nas questões agrárias. Chrisóstomo saiu em defesa do órgão, marcando sua posição de, mesmo sendo do mesmo partido do Governador, se opondo a algumas decisões de Rocha e sua equipe. Claro que ninguém fala sobre o assunto, mas o pano de fundo desse confronto – que vai crescer – está as eleições no sul do Estado e principalmente em Vilhena. O candidato de Chrisóstomo, o empresário Jaime Bagatoli, não é o nome apoiado por Rocha e nem por Padovani, que é de lá. O PSL poderá ter candidatura própria. Padovani pode até entrar na briga, mas se não o fizer, certamente estará no palanque contrário ao deputado federal do seu partido. Como a sobrevivência ou não do Incra não depende em nada do Governo do Estado, fica ainda mais claro que o conturbado tema é apenas pano de fundo para a batalha política de 2020, numa das mais importantes cidades do Estado. Ao que tudo indica, o grande adversário do PSL na eleição municipal de Vilhena, será o…PSL.
FIESP ABRE AS PORTAS PARA RONDÔNIA
Nesses tempos de tantas notícias ruins, um evento altamente positivo para o Estado, pouco divulgado na mídia, acontecerá nessa quinta-feira, dia 29, em São Paulo. Trata-se do Rondônia Day, um dia especial, preparado para mostrar aos empresários paulistas, o potencial industrial, logístico e do agronegócio do nosso Estado. Promovido pela Superintendência de Desenvolvimento Econômico do Estado, a iniciativa tem parceria da Federação das Indústrias do Estado, a Fiero e a Federação do Comércio, a Fecomércio. Durante toda a sexta, os empresários de São Paulo e Rondônia, as câmaras de comércio internacionais e autoridades públicas conhecerão, em uma série de painéis, os aspectos do setor produtivo e de infraestrutura, os benefícios para investidores, a situação fiscal de Rondônia e as oportunidades no setor de turismo. O encontro terá a presença do governador Marcos Rocha, de secretários e empresários rondonienses de várias setores. Todos serão recebidos pelo presidente da Federação das Indústrias de São Paulo, a poderosa Fiesp, Paulo Skaf. O Rondônia Day ocorre nas dependências da própria Fiesp.
PERGUNTINHA
Você acha que o presidente Jair Bolsonaro deve aceitar ajuda internacional para combate às queimadas, mesmo com a exigência de que o governo brasileiro concorde com a presença de milhares de ONGs na Amazônia?