DEVANEIO APENAS: DISPUTA AO SENADO, SE FOSSE HOJE, JÁ TERIA MEIA DÚZIA DE NOMES QUENTES PARA AS DUAS VAGAS DE RONDÔNIA

Artigo editado em: 2 de abril de 2024

TODA A UNANIMIDADE É BURRA! AINDA BEM QUE HÁ UM PRÊMIO NOBEL DE FÍSICA PARA CONTESTAR O AQUECIMENTO GLOBAL
30 de março de 2024
HORA FINAL DA DECISÃO. MARIANA CARVALHO E FERNANDO MÁXIMO TÊM POUCAS HORAS PARA DEFINIR POR ONDE VÃO CONCORRER EM OUTUBRO
4 de abril de 2024

 Claro que parece apenas um devaneio, mas é sempre bom lembrar o quanto a política está arraigada no rondoniense. Ele, em sua maioria, a trata como tema do momento, mesmo que alguma eleição ainda esteja longe de ocorrer. Por isso, vale o estudo de futurologia sobre como Rondônia se comportaria ante os nomes que podem estar nas urnas, em 2026, para duas vagas ao Senado, se a disputa fosse hoje. Como Jaime Bagattoli tem mandato até 2030, é certa a busca da reeleição por parte de Marcos Rogério, caso ele não tente o Governo mais uma vez. Confúcio Moura, caso decida concorrer de novo, virá com todo o apoio da esquerda e com ela pode conquistar mais um mandato. Se eleito, ele assumiria com 78 anos e concluiria seu mandato com 86 anos. Apto a voltar à política, Valdir Raupp tem repetido, todos os dias, a quem o questiona, que não quer voltar a disputar uma cadeira ao Senado. Mas por onde anda, em todas as cidades do Estado (e as tem visitado praticamente todas as semanas), ouve apelos para que reveja sua decisão. Poderá estar, sim, no pacote de nomes para o Congresso, em 2026. Quem mais? Marcos Rocha é candidatíssimo a uma das duas vagas. Só não o fará se o destino lhe interpor empecilho intransponível, o que, ao que parece, não há chance de acontecer, até porque tem tido sorte e suas crenças religiosas o têm protegido. Já são quatro. O quinto elemento poderá ser Hildon Chaves. Embora o plano A de Hildon seja concorrer ao Governo, com a entrada de Ivo Cassol no páreo, o quadro pode mudar (sempre raciocinando como se a eleição fosse agora) o Senado também pode ser uma opção. Caso Cassol possa disputar o governo, a mesma decisão do Congresso que o liberará, vai abrir a porta para um sexto nome quentíssimo: o do empresário e ex-senador Acir Gurgacz.

Obviamente, é sempre bom bater na mesma tecla, que o que se está analisando é a situação de hoje, como uma projeção  muito distante do que poderá ocorrer daqui a 35 meses. Poderão surgir outros nomes poderosos e, do sexto citado, alguns poderão ficar pelo caminho. Mas não há dúvida de que, caso forem  estes os postulantes, o eleitor rondoniense terá políticos de qualidade e com história de serviços prestados a todos nós, para selecionar a dupla que ingressará no Senado na próxima legislatura. É muito cedo? Claro que é. Mas por aqui é assim. Ainda está longe de uma eleição e já se começa a pensar na próxima. Como, aliás, ocorre em todo o Brasil.

RACHADURAS NA PONTE NOVA DE ALTO PARAÍSO ASSUSTAM, MAS DER TRANQUILIZA E DIZ QUE O PROBLEMA ESTÁ SANADO

A semana começou com uma notícia bastante negativa para o Governo e para o DER. Recém inaugurada, a ponte sobre o rio Jamari começou apresentar rachaduras no seu trecho de ligação com a cabeceira, causando grande preocupação não só aos responsáveis pela obra, como muito principalmente para os usuários. O diretor geral do DER, Coronel Eder Fernandes e uma equipe técnica do órgão estiveram no local e pouco depois começaram os serviços de fechamento das rachaduras, com colocação de asfalto. Foi emitida Nota Oficial, garantindo que não houve qualquer comprometimento com a ponte e que o tráfego pode continuar normalmente, enquanto outras análises e investigações continuam sendo feitas. A obra da ponte foi aguardada por quase cinco anos, quando a antiga foi levada por uma das violentas cheias que ocorrem naquela região de Alto Paraíso, praticamente isolando a cidade da BR 364 e obrigando o uso de balsas para a travessia. No dia 29 de janeiro, ela foi inaugurada com grande festa. O custo total, segundo o DER, foi de 15 milhões e 814 mil reais. Foi feito um grande esforço do Governo, inclusive financeiro, para cumprir a promessa de construir uma ponte definitiva, que nunca mais isolasse a comunidade da principal rodovia federal que atravessa Rondônia. Pouco mais de 60 dias depois, ocorreram as rachaduras. Segundo o DER, o problema está sanado. Todos esperam que sim!

EM TRÊS DIAS, TROCA DE PARTIDOS CHEGA AO PRAZO FINAL. HÁ DÚVIDAS EM PORTO VELHO E MUDANÇA NA DISPUTA EM ROLIM DE MOURA

Três dias. Apenas 72 horas. Este é o prazo que os candidatos às Prefeituras e Câmaras de Vereadores têm para trocarem de partido, sem perder o direito de disputar a eleição de outubro. Em Porto Velho, a maior dúvida envolve os dois nomes principais da disputa: Mariana Carvalho sai do Republicanos e ingressa no União Brasil de Marcos Rocha, para ser o nome da sigla à Prefeitura? E, a maior das dúvidas: caso seja rejeitado por seu partido, o União Brasil, Fernando Máximo pode mesmo arriscar perder seu mandato e ir para outro partido? Se for, seria o PP de Ivo Cassol? Em relação aos mais de 300 candidatos à Câmara de Vereadores, também em Porto Velho, a maioria ainda corre atrás de uma sigla que lhes dê maior chance de vitória. Mesmo na reta final das decisões, muitos dos atuais vereadores que buscam a reeleição, ainda correm atrás de um grupo político que lhes facilite a vida. Dos 21 atuais edis, pelo menos 20 vão buscar a reeleição. Nas principais cidades do interior, a maioria dos candidatos já tem seu rumo partidário consolidado, embora haja algumas dúvidas. Em Rolim de Moura, por exemplo, o prefeito Aldo Júlio trocou o PL pelo União Brasil, por ingressar na base política do governador Marcos Rocha, de quem é aliado. O candidato do PL em Rolim será o médico e empresário Rafael Godói, bolsonarista de primeira hora, será o candidato contra Aldo Júlio.  

EMPRESA QUE CONSTRUIU PONTE EM ABUNÃ VENCE LICITAÇÃO PARA FAZER A OBRA DA BINACIONAL EM GUAJARÁ MIRIM

PORTO VELHO/LISBOA: 8.384 REAIS IDA E VOLTA. PORTO VELHO/MANAUS: 10.400 REAIS IDA E VOLTA, COM UMA SÓ PARADA

Bom dia. Quanto está custando uma passagem Rio/Lisboa hoje? Bem, temos ofertas de até 4.192 reais. Ou seja, 8.384 reais ida e volta. Boa tarde. Qual a tarifa hoje de um voo Porto Velho/Manaus, ida e volta? Bom, se for com duas paradas, 8.647 reais. Se for só com uma parada, 10.400 reais. Os dois diálogos não são fictícios, infelizmente. Os valores vergonhosos cobrados pelas companhias aéreas que atendem (muito mal!) os rondonienses, são reais. Os 7.710 quilômetros entre o Rio de Janeiro e a capital portuguesa, em voo direto, representam mais ou menos nove horas. Uma viagem Porto Velho/ Manaus pode durar o dobro ou até mais. Saída do aeroporto internacional Jorge Teixeira, desembarque no aeroporto internacional de Brasília, depois de um voo de duas horas e 45 minutos. Lá se foram mais de  10 mil reais do nosso bolso. Espera na Capital Federal. Se for apenas uma parada, Brasília/Manaus (3.410 quilômetros), voa-se mais cerca de três horas e meia. Se for duas paradas (Porto Velho/São Paulo/Brasília/Manaus) o preço cai em cerca de 1.750 reais, mas o pobre passageiro terá que sofrer horas a fio em aeroportos, até chegar ao seu destino. Se o voo saísse de Porto Velho direto para Manaus, custaria em torno de 1 mil reais e duraria menos de uma hora e meia. Direto.

Mas quem dita as regras são as empresas, já que a agência que representa o governo federal, a Anac, lava as mãos e faz de conta que não é com ela. Estamos mesmo ferrados. E vem coisa ainda pior por aí. Preparemo-nos!

METEOROLOGIA PREVÊ MUITA CHUVA, RAIOS E VENTOS VIOLENTOS. SERÁ MESMO QUE TUDO ISSO VAI ACONTECER POR AQUI?

Claro que a gente tem que ficar alerta em relação aos avisos da Meteorologia de que Porto velho e Rondônia viverão pelo menos duas emanas de chuvas ingendsas, raios, ventos poderosos e outras demonstrações de eventos proporciomados pela natureza. Nesta semana, mais uma vez, o Instituto Nacional de Meteorologia tem as piores previsões para nosso ERsyado e para a região norte. Atenção e preocupação, portanto. Contudo, há mnuito temoo estas previsões catastróficas não tê, se confirmado. Hpá cerca de duas semanas, a Meteorologia avisou com letras garrafais que teríamos chuva intensa e ventos de até 100 quilômetros por hora, ou seja, rajadas capazes de derrubar árvores e destelhar centenas de casas, com sua fúria. O que aconteceu foram chuvas esparsas e ventos que não conseguiriam mover um galho no chão. Zero. Ao menos em Porto Velho foi assim. Em algumas cidades do interior choveu mais forte, mas nada que merecesse um alerta vermelho como foi divulgado. Agora, quando as chuvas ainda estão fortes por causa também do fenômeno El Niño, é bom ficarmos alertas. Em algumas regiões do interior, rios já estão transbordando, pelas chuvas intensas. Portanto, olho vivo. Mas sem entrar em desespero, porque os avisos da Meteorologia, quando recheados de previsões alarmistas, ao menos até agora não têm se confirmado.

PÂNICO E DESESPERO ENTRE OS AMIGOS DOS INTERESSES INTERNACIONAIS: PODE ESTAR MUDANDO A LEI AMBIENTAL DA AMAZÔNIA

Frisson entre a mídia que repete a mesma catilinária de que estaremos destruindo o Planeta, caso não sigamos a Bíblia ambientalista que ela quer nos impor. Pânico entre as ONGs internacionais, desesperadas por nossas riquezas minerais e taquicardia para a Rainha delas, a ministra Marina Silva. Tudo porque o Congresso Nacional decidiu finalmente agir, em defesa dos interesses nacionais e está muito perto de aprovar uma série de mudanças na legislação ambiental. Basicamente, meia dúzia de projetos que está prestes a ser aprovada na Câmara Federal, aliviando a Amazônia da tutela estrangeira e do discurso da catástrofe, que tanto querem nos colocar goela abaixo como única verdade. As seis propostas abordam questões semelhantes. Uma delas: o desmate de vegetação original em biomas que não são florestas.  Outro: legalizar o garimpo e, reservas extrativistas. Mais uma:  flexibilizar as Áreas de Preservação Permanente (APPS), protegendo a população que nelas já viviam há décadas, como ocorrem em muitos casos aqui mesmo em Rondônia. Por fim, diminuir os poderes supremos do Ibama, que hoje é uma espécie de Ser Superior nas questões ambientais e, finalmente,  considerar a silvicultura como atividade sem impacto ambiental. Para quem não sabe, a silvicultura é “ a ciência que se dedica ao estudo dos métodos naturais e artificiais de regenerar e melhorar os povoamentos florestais e que compreende o estudo botânico das espécies, além da identificação, caracterização e prescrição da utilização das madeiras.”. Quem for ler sobre o assunto na mídia aliada às ONGs e interesses internacionais, vai se apavorar com a parcialidade com que o assunto é tratado. É como se a Amazônia fosse se transformar num inferno, caso se mexesse em algum dos versículos da Bíblia, que eles nos impõem.

O DÉCIMO ANO DA ENCHENTE HISTÓRICA DO MADEIRA, QUE ATÉ HOJE MARCA A VIDA DE MILHARES DE PORTO-VELHENSES

O final de março e início de abril marcou uma década da maior enchente registrada em Porto Velho, ao menos desde que se transformou em cidade, há 110 anos. Os números do desastre floram superlativos. Pelo menos 100 mil pessoas foram atingidas, entre a zona central, distritos e áreas ribeirinhas, onde a destruição bateu na porta de pelo menos 30 mil famílias. Mesmo com tanto violência, as águas que destruíram casas, igrejas, pastos e plantações, felizmente não mataram uma só pessoa. Foi nisso que se apegou, aliás, o então prefeito Mauro Nazif, ao lamentar a cheia histórica no seu governo, mas que não levou nenhuma vida. Dez anos depois, ainda se vê em alguns  lugares e prédios, mesmo dez anos depois, as marcas que ainda mostram a altura que as águas chegaram, ao invadir tudo o que tinha pela frente. No total, todos os 17 bairros que ficam às margens ou nas proximidades do rio Madeira, sofreram algum tipo de prejuízo, alguns ,mais, outros menos. O pior momento da cheia foi em 20 de março de 2014, quando o Madeira atingiu quase 20 metros. Tanto tempo depois, nem todos os prejuízos foram recuperados e a comoção causada pela subida histórica do nosso rio ainda marca, com tristeza, a vida de muita gente.

JARU GANHA MAIS UMA OBRA. O HOSPITAL INFANTIL VIRÁ TAMBÉM ATRAVÉS DE EMENDA LIBERADA PELO DEPUTADO MOSQUINI

Uma das parcerias políticas mais fortes no Estado é sem dúvida a do deputado federal Lúcio Mosquini com a administração do prefeito Joãozinho Gonçalves, de Jaru. Nos últimos anos, graças a ela, uma série de obras importantes foram realizadas ou estão em andamento, tanto na área urbana da cidade como na BR 364 (com a segunda ponte sobre o rio Jaru) e investimentos pesados em praticamente todos os setores, graças às emendas encaminhadas pelo jaruense Mosquini. Nesta semana, a cidade recebeu mais um importante investimento. O deputado federal confirmou ao prefeito Gonçalves e ao vice, Jeverson Lima, a liberação de emenda de 1 milhão de reais para o pontapé inicial nas obras do futuro Hospital Infantil da cidade. “O hospital da criança terá um espaço adequado e decorado de forma que vai fazer as crianças se sentirem mais à vontade, trazendo dignidade, e reduzindo o estresse que o ambiente hospitalar gera naturalmente nos pequeninos”, anunciou Mosquini. A obra, com estrutura moderna destinada exclusivamente ao atendimento do público infantil, será construída em anexo ao Complexo Hospitalar Sandoval de Araújo Dantas. O hospital que atualmente já conta com pronto socorro, enfermarias, obstetrícia, centro cirúrgico, centro de abastecimento farmacêutico, centro de especialidades médicas, além de UTI. A ordem de serviço para a obra já foi dada.

PERGUNTINHA

Na sua opinião, não há chance do ex-ministro e atual senador Sérgio Moro manter-se no seu cargo, porque seria mais um alvo do que o presidente Lula chamou de vingança ou não, ele terá um julgamento justo e poderá até ser mantido no posto que conquistou nas urnas?

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