IMPASSÍVEL, MARINA SILVA PASSA POR NOVA HUMILHAÇÃO, DESTA VEZ NA CÂMARA FEDERAL

Artigo editado em: 5 de julho de 2025

ALDO REBELO VEM ENSINAR COMO A NOSSA AMAZÔNIA DEVE SER TRATADA, NESTA SEXTA, NO MDB
3 de julho de 2025

 

          Tem que ter muito débito com os organismos internacionais, muita preocupação em se manter no Reinado das ONGs, para aguentar tanta cacetada, tanta crítica, tantas ironias, tantas cobranças, humilhações  e continuar fazendo ouvidos de mercador. Se Marina Silva se sentiu ofendida com as cobranças sobre seu trabalho em defesa dos interesses estrangeiros e quase nada em relação ao povo brasileiro, principalmente o que vive na Amazônia, no Senado, imagine-se quantos sapos teve que engolir em sua passagem pela Comissão de Agricultura da Câmara Federal, nesta semana. Para ela, foi uma espécie de filme de terror.

          A primeira lapada veio do deputado Evair Melo, do Espírito Santo: “a senhora tem dificuldades com o agronegócio, porque a senhora nunca trabalhou, a senhora nunca produziu, não sabe o que é prosperidade construída pelo trabalho. Todo mundo sabe, o mundo sabe que a senhora tem um discurso alinhado com essas ONGs internacionais”, afirmou, E isso foi só o começo! Vários deputados e deputadas passaram a falar com firmeza contra Marina e suas ações no Ministério do Meio Ambiente. Dois parlamentares rondonienses se destacaram neste contexto.

          Cristiane Lopes bateu duro: “Ministra, me perdoe, mas eu como mulher da região norte, de  Rondônia, que defendo o povo brasileiro, me sinto envergonhada por ter a senhora como nossa representante da nossa região. E falo aqui em nome dos moradores do Acre, Rondônia, Pará, Amazonas e  Maranhão!”, lamentando que Marina “esteja apenas falando em cuidar do meio ambiente, quando devia cuidar também das pessoas. Não deveria ficar invadindo propriedades, como o Ibama tem feito, levando gado das propriedades, tocando fogo em pequenos currais”. Disse que é triste “ver pais e mães de família chorando desesperados”. Disse ainda que “precisamos preservar, mas precisamos cuidar das pessoas também”. E concluiu, depois de várias outras críticas: Ministra: deixe nosso povo trabalhar!”

          Lúcio Mosquini foi outro que criticou e pediu soluções. Foi duro, foi irônico e pediu que Marina Silva pensasse em apoiar uma saída negociada para o que está acontecendo na Amazônia. Disse que a ideia de que as pessoas podem viver da extração da castanha é ultrapassada e impossível. “Ninguém abraça uma árvore e come essa árvore ou bebe essa árvore”, afirmou. Numa outra frase, a ironia fina foi mais requintada: “a senhora falou que cortava seringa, que andava 15 quilômetros a pé. Mas a senhora também não ficou lá cortando seringa. Foi para São Paulo”!  

          Mosquini lembrou a cultura de ocupação da Amazônia, que era baseada no desmatamento. “Precisamos hoje ter um pacto antidesmatamento, mas temos que ter uma saída legal para quem desmatou”, lembrando que quem recebia lotes e não desmatava, perdia seu lote. Depois de destacar que os pequenos produtores na Amazônia estão sofrendo muitas pressões ambientais , disse que “precisamos de um pacto contra o desmatamento, mas também preservar o pão de cada dia de quem vive lá”!  

TCU BATE O MARTELO E AUTORIZA OBRA DA PONTE DE GUAJARÁ. EMPRESA LOCAL PRESTARÁ SERVIÇOS AO CONSÓRCIO VENCEDOR

           Agora sai? Nesta quarta-feira, o Tribunal de Contas da União bateu o martelo, resolvendo de vez o imbróglio que envolveu  a licitação da ponte internacional de Guajará Mirim. Foi um longo e penoso caminho, depois que a licitação anterior foi contestada na Justiça. Inúmeros recursos, em várias instâncias, atrasaram todo o processo, já que a obra, avaliada em mais de 450 milhões de reais,  teve uma acirrada disputa judicial. O grupo vencedor apresentou uma proposta de apenas 5 mil reais em relação à segunda colocada, segundo comentário do ex-deputado federal Miguel de Souza, que está acompanhando a situação muito de perto, direto do gabinete do senador Confúcio Moura, agora está tudo praticamente pronto para o início da obra, faltando apenas a publicação do Acórdão do TCU.

A ponte terá 1.220 metros de comprimento por 173 de largura. Vai  ligar Guajará Mirim a Guayaramerin, do lado boliviano, na BR 425. O custo inicial estava na faixa dos 400 milhões, mas os custos já foram adaptados para a nova situação, depois de grande atraso: 450 milhões de reais. A obra pagará uma dívida com o nosso vizinho, pela compra do Acre. O Tratado de Petrópolis, depois que compramos a área do Acre dos bolivianos. É uma obra vital para ligação por terra com as terras bolivianos, esperada há décadas. ­­­

O consórcio Gaspar/Arteleste foi confirmado como vencedor. A conhecida empresa rondoniense, a Madecon, que participou de importantes obras públicas no Estado, incluindo os viadutos sobre a BR 364, na entrada de Porto Velho; a conclusão dos acessos à  ponte do Abunã, inaugurada pelo então presidente Bolsonaro, em outubro de 2022 e a nova Rodoviária, prestará serviços ao consórcio vencedor.

LÉO FALA DA REFORMA ADMINISTRATIVA, DOS 180 DIAS DE GOVERNO E COMEMORA PESQUISA POSITIVA NA CAPITAL

          Desde a sexta-feira, os decretos de exoneração da Prefeitura são produzidos em escala industrial. Dezenas deles já foram assinados pelo prefeito Léo Moraes. A Reforma Administrativa começou e será concluída nesta segunda-feira, dia 7, quando as últimas medidas serão anunciadas. Numa entrevista ao programa SICNews da última sexta, conversando com o apresentador Everton Leoni, ao comentar as medidas que está tomando, Léo considerou que a Reforma como “corajoso e pioneira”, que representará economia financeira e agilidade na prestação de serviços. Segundo o Prefeito, serão diminuídas duas secretarias e duas superintendências, possibilitando a modernização da máquina do governo.

          Segundo Léo, a economia será em torno de 1 milhão de reais no Orçamento, mas, ao mesmo tempo, trará facilidades na celebração de vários serviços. A união de Secretarias que estavam distantes fisicamente e que faziam com que o s serviços demorassem muito mais, foi outra das medidas anunciadas na entrevista, em que Léo fez um resumo dos seus 180 dias de governo. A separação das secretarias do Meio Ambiente e da Agricultura foi outra decisão, assim como a criação da Superintendência da Defesa Civil.

          O prefeito não falou em nomes dos atuais secretários que serão defenestrados e nem sobre outros que poderão ser convidados para compor a equipe. Ao menos até o sábado, não havia saído decreto de exoneração de nenhum nome considerado entre os de primeiro escalão. Pode ser que ocorra na segunda-feira. No programa da SICTV em que fez um balanço da sua administração, Léo também soube da pesquisa feita na Capital, em que 85 por cento dos entrevistados aprovou sua administração, até agora.

REBELO FAZ DURAS CRÍTICAS ÀS MEDIDAS AMBIENTAIS E DIZ QUE O MINISTÉRIO PÚBLICO É O BRAÇO JURÍDICO DAS ONGS

          Foi um dia especial pra Porto Velho e para Rondônia. A presença de Aldo Rebelo serviu para oxigenar os debates sobre nossa região, sobre a Amazônia e o Brasil. Depois de participar de encontro promovido pela Fundação Ulysses Guimarães,  a sede do MDB , onde palestrou e foi muito aplaudido, o quatro vezes ex-ministro e seis vezes ex-deputado federal participou do programa Papo de Redação (Rádio Parecis FM, de segunda a sexta, 12 às 14 horas)  conversando com Beni Andrade e Sérgio Pires. Rebelo defendeu a Amazônia, disse que aqui é o futuro do Brasil e criticou duramente as decisões vindas do governo federal, em relação ao meio ambiente.

            Ironizou a atuação da ministra Marina Silva (“ela não tem mais nada a ver com a Amazônia; hoje vive em São Paulo, em conversas com as madames) e também a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, que, segundo ele, vive em São Paulo, preocupada com as melhores lojas e não com os índios que vivem na miséria por aqui. Rebelo criticou duramente também a relação de autoridades brasileiras com as organizações estrangeiras e repetiu o que vem dizendo há anos: “o Ministério Público é o braço Jurídico a serviço das ONGs”. O MP, aliás, foi alvo de duras críticas do ex-ministro. “Pergunte aos prefeitos quem manda mesmo na sua cidade?”, comentando que são os promotores.

           Não houve ataques ao STF, mas apenas o que chamou de “crítica respeitosa”. Para ele, o tribunal tomou conta de todas as questões do país, ignorando tanto o Executivo quanto o Congresso, onde todos foram eleitos pelo povo.  Disse que o STF depende dos outros poderes (o Executivo nomeia e o Senado decide, depois da sabatina) por isso os ministros, em sua maioria, estão extrapolando seus poderes. Para o futuro, Rebelo pretende participar apenas de projetos que visem o desenvolvimento do país e a diminuição do abismo social em nosso Brasil.  

“CAMINHADA DA ESPERANÇA” PODE TER CHAPA ENCABEÇADA POR ACIR GURGACZ

          Uma série de conversações entre partidos de esquerda está em andamento em Rondônia. A intenção é formar um grupo forte, com nomes viáveis, para a disputa da eleição e 2026. O que se ouve é que a coordenação deste trabalho está sendo feita pelo ex-prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho. No grupo estariam nomes fortes, bons de voto, com o ex-senador Acir Gurgacz e o atual, Confúcio Moura. Há outras lideranças envolvidas, como a única deputada petista, Cláudia de Jesus. Não há ainda mais informações mais concretas, mas o que se ouviu nos bastidores é que o projeto poderia envolver uma candidatura ao Governo de Gurgacz, com Confúcio Moura buscando a reeleição ao Senado.

          A proposta definitiva vai ser concluída só depois da confirmação de que Acir Gurgacz estaria liberado para entrar na disputa, porque isso depende ainda da votação da minirreforma eleitoral, o que deve acontecer ainda neste segundo semestre. O líder do PDT e um ex-senador com mandato dos mais produtivos, que perdeu injustamente sua cadeira, encabeçaria uma chapa, com o atual senador do MDB concorrendo a mais quatro anos. Outros nomes de peso, tanto no PT quanto no MDB, fariam parte desta aliança que está sendo costurada. O que parece definitivo é que Confúcio Moura não pretende mesmo concorrer ao Governo.

          Dependendo do que vai ocorrer nas próximas semanas, a decisão da formação da frente de esquerda, chamada de “Caminhada da Esperança” poderá inclusive ser apresentada ao presidente Lula, que vem ao Estado (a data ainda não foi confirmada) para assinar decreto que regulariza 40  mil propriedades , lei de autoria de Confúcio Moura e, ainda, pode assinar o a autorização para início das obras da ponte internacional de Guajará Mirim.

ROCHA FAZ PÉRIPLO PELO INTERIOR, ENTREGANDO OBRAS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E AMPLIANDO APOIO À SAÚDE PÚBLICA

          Entrega  de mais leitos de UTI e forte apoio à saúde pública de Vilhena; uma nova escola para Ji-Paraná. Entrega de trator aos indígenas que produzem café. Máquinas e equipamentos para 21 municípios e produtores rurais. Títulos de propriedade do programa de Regularização , também em Vilhena.  Este foi um rápido resumo das andanças do governador Marcos Rocha pelo interior de Rondônia, nesta semana. Depois de conceder pelo menos uma dezena de entrevistas nos últimos dias, falando em problemas políticos, Rocha se dedicou ao que mais gosta: entregar benfeitorias às populações de várias cidades do seu Estado. Sempre acompanhado por membros da sua equipe, percorrendo centenas e centenas de quilômetros, por rodovias federais e  estaduais, o Governador viu de perto obras em andamento e fez vária entregas, nestes primeiros dias de Julho.

          Por onde andou, foi recebido com alegria e discursos efusivos. Ao lado do prefeito Delegado Fiori, de Vilhena, gravou vídeo mostrando as melhorias no Hospital Regional daquela cidade. Ao lado da secretária Ana Pacini, da Seduc, entregou a reforma e ampliação da Escola 13 de Maio, em Ji-Paraná, com investimentos de mais de 4 milhões e 600 mil reais. Foi um momento importante, destacado por Rocha quanto por sua secretária de Educação. O prefeito Afonso Cândido e o deputado Laerte Gomes, vice- presidente da Assembleia Legislativa (que pediu a obra!), com base eleitoral na cidade, foram destaques na inauguração, entre várias outras autoridades.

    Emendas parlamentares vindas da bancada federal e principalmente da ex-deputada federal Jaqueline Cassol, hoje atuando no seu governo, possibilitaram a Marcos Rocha investir mais de 13 milhões e 500 mil reais, entregando, na última sexta-feira, máquinas e equipamentos agrícolas para 21 Prefeituras e 19 associações. Entre os itens entregues, 22 plantadeiras de café; 42 secadoras de café; cinco caminhões e vários outros equipamentos. Foram dias produtivos, em que a crise política que envolveu o palácio Rio Madeira/CPA ficou em plano secundário.

PRODUTORES RURAIS CONTINUAM FECHANDO A BR 364 POR NADA. NENHUMA DAS SUAS REIVINDICAÇÕES SÃO ATENDIDAS

          Alguém aí precisa contar para os membros da Associação dos Produtores Rurais de Cujubim e região que eles estão prejudicando o direito de ir e vir de muita gente por nada. Suas reivindicações não serão atendidas, porque o governo federal tem como meta retirar todos os que trabalham na terra, das áreas que são consideradas de proteção ambiental. Sem diálogo. Sem conversa. Sem  possibilidade de acordo. Quem define a política para a Amazônia são as ONGs internacionais e, claro, elas jamais abrirão mão de defender os interesses dos seus parceiros, em várias países, que as bancam para ditar as normas e impedir nosso desenvolvimento.

         Por quatro vezes, em menos de duas semanas, os produtores interditaram a BR 364, na altura do quilômetro 563, acesso à Cujubim.  Não conseguiram nada de concreto em seus pedidos, porque as decisões não dependem de deliberações no Estad. Quem manda e desmanda é a legislação federal, o Ministério do Meio Ambiente, o CMBio e outros órgãos assemelhados. Podem fechar a BR mais 100 vezes, que continuarão com resultado zero. A única coisa concreta que vão conseguir serão os protestos de quem tem que ficar em filas imensas, por longas horas. Nada mais.

          O fechamento desta vez acabou, como das outras vezes, através de negociações com a Policia Rodoviária Federal. A partir da tarde da sexta-feira, o tráfego foi reaberto. Tudo está acontecendo como na peça se Shakespeare: Muito Barulho por Nada. Novo fechamento está programado para os próximos dias. O resultado será o mesmo: nenhum.

HÁ 72 ANOS, 36 BÚFALOS CHEGAVAM A RONDÔNIA. HOJE ELES SÃO CINCO MIL E DESTRÓEM O MEIO AMBIENTE

          O mês foi julho. O Ano, 1953. Há 72 anos, portanto, alguém teve a brilhante ideia de convencer o então  oitavo governador de Rondônia, Jesus Burlamarqui Hossana a importar búfalos africanos e colocá-los na Fazenda Pau D´Óleo, hoje área pertencente ao município de São Francisco do Guaporé, a 453 quilômetros de Porto Velho. Os primeiros animais que chegaram ao local eram apenas 36. Hoje, a manada chega a mais de cinco mil cabeças, na medida que não há predadores (só os leões atacam búfalos, animais gigantes)  e a reprodução é contínua. Hoje, Rondônia tem a única manada de búfalos selvagens do Brasil. Como andam em bando e como não são típicos da região, eles estão causando um desastre ecológico sem precedentes na reserva ecológica do Guaporé.

          Para se ter ideia, os outros búfalos que chegaram ao Brasil vieram somente no início dos anos 80, para a Ilha de Marajó. Enquanto isso, os de Rondônia continuam destruindo tudo o que encontram pela frente. Durante o primeiro governo de Ivo Cassol, no final da primeira década do ano 2000, ele tentou criar um sistema de caça esportiva, os búfalos. A ideia era atrair caçadores de várias regiões e, dos animais abatidos, a carne seria distribuída para as escolas do Estado. Houve uma grita geral dos ambientalistas xiitas, apoiados pelo Ministério Público, à época e a ideia não andou.

Atualmente, é o Ministério Público quem cobra do Governo do Estado e do CMBio uma solução para o caso da destruição da área da Fazenda. Quem sabe a ideia de Cassol, que unia turismo e distribuição de alimentos para  crianças, não poderia ser avaliada?   

PACELE PEDE PROVAS DO ENEM NOS DISTRITOS, PARA QUE GRANDE NÚMERO DE ESTUDANTES NÃO SEJA PREJUDICADO

          Um grande número de jovens dos distritos da região da Ponta do Abunã, precisam se deslocar a Porto Velho ou cidades do Acre, incluindo a Capital, Rio Branco, para poderem fazer as provas do Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem. São muitos gastos e longas viagens. Por isso o vereador Márcio Pacele foi à Seduc, para apresentar importante reivindicação à secretária Ana Pacini. A demanda foi levada a Pacele pela professora Marinalva e por estudantes dos distritos, que enfrentam grandes dificuldades para realizar as provas. Segundo o vereador, “os estudantes, para fazerem as provas, precisam fazer grandes deslocamentos, sempre a custo muito alto”.

          Pacele destacou a urgência da descentralização dos locais de prova, reforçando a importância de garantir igualdade de acesso à educação e oportunidades. “Não é justo que um jovem perca a chance de ingressar no ensino superior por não ter condições de viajar centenas de quilômetros para fazer uma prova. A educação precisa alcançar todos, onde quer que estejam”, afirmou. Destacou ainda que “atualmente, realizar o exame representa um obstáculo significativo, tanto financeiro quanto logístico, especialmente para famílias de baixa renda.”

         A secretária Ana Pacini recebeu a solicitação com atenção e se comprometeu a analisar, junto ao Ministério da Educação e demais órgãos responsáveis, a viabilidade da aplicação das provas do ENEM nas próprias localidades da Ponta do Abunã, como Extrema, Nova Califórnia e Vista Alegre do Abunã. Pacele reafirmou seu compromisso com os distritos e disse que continuará acompanhando o andamento do pedido. “Essa é uma luta por justiça educacional e dignidade para os nossos jovens. Vamos seguir firmes nessa cobrança”, concluiu.

PERGUNTINHA

          Você sabia que em um ano – 2024 – por dados oficiais, o número de homens mortos por suas  esposas ou companheiras (seis por cento do total de homicídios registrados no Brasil, o que dá 2.760 mortes)  foi quase o dobro do que o total de feminicídios (1.467)  praticados por maridos ou companheiros, segundo dados oficiais do Anuário Nacional de Segurança Pública ?

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